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12 de nov. de 2013

MAGNETISMO


A qualidade do magnetismo varia entre as pessoas, assume características peculiares à fonte emissora, existem magnetizadores que conseguem movimentar um objeto à distância, mas não conseguem curar uma ferida, outros curam com muita facilidade, mas não conseguem atuar movimentando objetos, outros mal conseguem hipnotizar alguém.
Kardec na Revista Espírita de novembro de 1858, perguntou aos espíritos:
– A força magnética, no magnetizador, depende de sua constituição física?
E obteve a seguinte resposta:
"– Sim, mas sempre de seu caráter: em uma palavra, dele mesmo."
Por se tratar de uma força transcendente, muitos acreditam que a sua ação ocorre por forças invisíveis que atuam através dos encarnados, ou que é uma ação mediúnica por conta de espíritos desencarnados, aliás, tudo o que o Homem não compreende costuma-se atribuir à forças externas, com isso acabamos por ignorar a força que possuímos e que nos foi legada pela própria natureza. Daí surgem as superstições, os medos e o misticismo, inibindo o ser humano de desenvolver as faculdades de que é portador em estado latente.
O sistema nervoso é o veículo por onde flui o fluido magnético, portanto, depende do organismo, porém, suas qualidades dependem dos sentimentos e do caráter do indivíduo.
Existem pessoas que, dotadas de sentimentos de inveja e de cobiça, sem perceber, emanam um magnetismo cuja propriedade pode até matar ou adoecer plantas e seres vivos.
Infelizmente nos "Centros Espíritas" não se valoriza o ser encarnado, suas escolas primam para transformá-los em meros instrumentos dos espíritos.
Nelson Moraes

Do livro "Magnetismo" - A Força do Homem Integral

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